Começo a aceitar a injustiça
Como regra fundamental e inefável
Tal qual a indivisibilidade do desprezo e do fracasso
Uma totalidade sem começo, nem fim
O aceitar que se multiplica em pensamento
O nada
O eu.
Começo a aceitar a injustiça
Como regra fundamental e inefável
Tal qual a indivisibilidade do desprezo e do fracasso
Uma totalidade sem começo, nem fim
O aceitar que se multiplica em pensamento
O nada
O eu.